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Domingo, 19 de Maio de 2024
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Acampamento dos Jovens Prata

Para todos aqueles que não souberem a "história" se assim se puder chamar da criação deste acampamento, aqui vai:

Dia 7 de Setembro de 1980 no fim de uma Festa da Família Prata em Caféde e tendo como cenário a casa da Sra. Maria da Conceição Prata, num grupo, cremos que formado por: Eduardo, Tó, Carlos, João, Celina, Zé, Sofia, Rosarinho e Zé Louro, tudo primos;

Comentava-se que a criação do Encontro de Família tinha sido uma ideia "bestial" porque nós primos pouco convivíamos e alguns nem se conheciam, pensou-se na realização de um acampamento ali naquela zona para a malta jovem poder conviver, divertir-se e respirar ar puro do campo.

O local foi escolhido numa viagem propositada que o Carlos e o Eduardo fizeram a Caféde para eleger o local indicado para passar a semana e solicitar ao seu dono a respectiva permissão.

O primeiro acampamento viria a realizar-se de 29 de Agosto a 5 de Setembro de 1981. Previamente preparado, veio a ter lugar no Chão da Serra, próximo da Fonte dos Poços, tendo como participantes:

- José Louro
- Eduardo António
- Francisco António
- Paula Prata
- Américo Prata
- Alexandre José
- Ricardo Jorge
- Pedro Manuel
- Nuno Amilcar
- Carlos Jorge
- Paula Isabel
- Lú
- Tiago
- Silvia
- João Nuno
Também teve a participação especial da Alice e Tia Isabel ( que nos faziam os jantares e alegravam o grupo à noite ), a Tia Luz e o Tio Rafael ( que nos faziam companhia ao serão ), o Francisco Prata Augusto ( que nos fez lá uma sardinhada e um rancho que nem vos conto...! ), e a Natália Prata ( que para além da imensa ajuda, se fartou de nos levar guloseimas ).
A Natália não gostava de algumas das soluções práticas que arranjávamos, como por exemplo de usarmos rolos de papel higiénico como guardanapos, claro está que os rolos eram destinados a esta tarefa logo após a compra e não havia misturas dos rolos, cada uns tinham a sua função, mas nem assim era coisa que agradasse à Tia Natália.

É de salientar a presença do Zé Louro e da Alice, que tornaram possível o alargamento a tantos membros, principalmente elementos de idades menores, porque este casal constituía um factor de confiança fundamental para os pais que abandonavam ali as suas crianças durante uma semana.